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No encontro-convívio dos ex-presos políticos, Domingos Abrantes, preso em Peniche em 1960 e entre 1965 e 1973, declarou: «O projecto de privatizar a Fortaleza de Peniche deve ser considerado um atentado contra a própria democracia e a violação do dever de qualquer Governo democrático de honrar a memória de todos aqueles que deram a própria vida para que o povo português pudesse ter liberdade».
Para este ex-preso político, tornar o Forte de Peniche numa unidade hoteleira onde os turistas vão ter vista para o Atlântico «é um insulto à memória» dos que aí estiveram detidos e que nem o mar conseguiam ver. (Abril)
Ver tb: «Participantes do Encontro-convívio em Peniche contra a concessão do forte para fins turísticos» (URAP)