![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheYXzP1Q-CIXLwp7j1KZrRblLVRHyBPgiZZuJGDEphFkAd0qRO91PLGpDK2TsxHW8ULODVXnIklQ4BWQuDzeVLrW4p_xEdeljnUT_yYh9WyNVilzJJRjS9Zhdi_rpkZ5wMJmdY/s200/EH-UC-neonazis-6.jpg)
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A demagogia fascista de hoje tem paralelos com a do passado, proclamando a sua pretensa oposição à grande finança e ao capitalismo selvagem, ao mesmo tempo que procura canalizar o descontentamento e o renovado medo de empobrecimento, contra imigrantes e refugiados, trabalhadores sindicalizados, o movimento operário organizado e os comunistas. Alguns bodes expiatórios podem mudar: o papel reservado aos judeus há oito décadas é, em grande parte, hoje atribuído a muçulmanos (ou russos). Mas a essência do fenómeno é a mesma: dividir os povos, para melhor impor a todos a dominação do grande capital. (odiario.info)