![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFc8yZRWW0oRC7OPsZiqXoqkpXUyejLJfaygeoC8NdGDKtJf13P4S-vOO4A90G9qNWaZ2mJnlhavKkgNLwFgbQgMtbqoj5ToAmBphFoAyWeSsyAPIp9EGpj2ZLyvIzBwiwqi5E/s200/Iru%25C3%25B1ea-2065Patxi-MpA.jpg)
Numa nota emitida ontem, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) afirma que, embora este ataque se centre em indivíduos concretos, o considera um ataque à actividade do MpA e a todos os perseguidos políticos.
«Recentemente, este mesmo tribunal de excepção intimou a depor vários membros do órgão de comunicação Ahotsa por chamar "presos políticos", precisamente, aos presos políticos», lembra o MpA, acrescentando que «o Estado espanhol está empenhado na criminalização dos perseguidos políticos como forma de justificar a violência institucional, perseguindo para tal qualquer mensagem ou acto a seu favor».
O MpA expressa o seu «firme empenho em prosseguir o trabalho na luta pela amnistia e na defesa activa dos direitos dos perseguidos políticos» e faz um apelo a «todo o povo» para que «participe nesta luta». / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2