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Entre as reivindicações apresentadas pela PIT-CNT, central uruguaia que conta com mais de 400 mil trabalhadores filiados, estão a exigência de que o Estado dedique 6% do produto interno bruto à Educação e 1% à Investigação.
Os trabalhadores também exigem maior dotação orçamental para as áreas da Saúde e da Habitação, salários mais elevados, melhores condições de trabalho e maior e melhor distribuição da riqueza.
Reivindicando a redução da jornada laboral, repudiam as pretensões do patronato de flexibilizar o horário de trabalho e eliminar as horas extra, e rejeitam a proposta da Asociación y Federación Rural de não aumento dos salários no sector agrícola para 2018 e 2019. (Abril)