![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggPXdZSKXDNHDQ0YB6GnKBcAKxC1WEp3wclkdFSJlLA8zRRU9KMxvJEG1LiXj3tjLdbFxyPQU0olIhMH6x-zR4AvGP5hidpSuSLUNO6o03z8vkaEWJgkQvCBLSRn8fsaHRdmbT/s200/EH-BR-Amaz%25C3%25B3nia-garimpo-57.jpg)
Não sendo ilegal no Brasil, a exploração ou extracção de substâncias minerais (garimpo) é proibida em áreas protegidas e reservas indígenas. No entanto, o mapa Amazónia Saqueada, realizado pela InfoAmazónia e pela Rede Amazónica de Informação Socioambiental Georreferenciada (RAISG) – organização que reúne técnicos de seis países da Amazónia –, mostra que existem pelo menos 2312 pontos e 245 áreas não autorizadas de extracção de ouro, diamantes e coltan no Brasil, na Bolívia, na Colômbia, no Equador, no Peru e na Venezuela.
A pesquisa inédita compilou dados sobre a situação de mineração ilegal nos sete milhões de metros quadrados do território amazónico, sublinha o Brasil de Fato numa peça hoje publicada. No que respeita ao Brasil, a RAISG aponta a existência de 453 «garimpos» em 132 áreas. (
Abril)