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O anúncio foi feito esta semana pelo sindicato ELA, que vinha denunciando as condições «de absoluta precariedade e escravidão» em que estes trabalhadores laboravam. No caso do Barceló, recebiam 2,5 euros por cada quarto limpo e auferiam, no máximo, um salário mensal de 800 euros, «com todos os "extras" incluídos».
O sindicato, que acusou ambas as unidades hoteleiras de «violar o direito à greve», «substituindo trabalhadores em greve por outros, [subcontratados] a outra empresa», anunciou esta semana ter chegado a um acordo com a empresa Constant, subcontratada nos hotéis referidos, que contempla um aumento salarial de 30% em 2019. Depois de aplicado o acordo vigente no sector, em 2020, no NH Villa de Bilbao e, em 2021, no Barceló Nervión, os aumentos salariais atingirão o valor de 48%. / Ver: El Salto via lahaine.org