Além do líder da Força Quds dos Guardiães da Revolução, o general iraniano Qassem Soleimani, foram assassinados Abu Mehdi al-Muhandes, subcomandante das Unidades de Mobilização Popular (UMP; Hashd al-Shaabi, em árabe), e vários outros quadros desta organização iraquiana, que é uma aliança de várias milícias criada há vários anos para combater os terroristas do Daesh.
Recorrendo à sua conta de Twitter, o ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammad Javad Zarif, classificou o assassinato de Qassem Soleimani – «a força mais eficaz na luta contra o Daesh, a al-Nusra, a Al-Qaeda e etc.» – como um «acto de terrorismo» por parte dos Estados Unidos e uma «escalada extremamente perigosa e tonta», tendo sublinhado que os EUA «são inteiramente responsáveis por todas as consequências do seu aventureirismo sem escrúpulos». (Abril)
sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
EUA matam o general Qassem Soleimani, figura destacada na luta contra o Daesh
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