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Ao longo deste mês, em pleno Verão austral, seis crianças com idades entre seis meses e três anos, pertencentes à comunidade indígena Wichi, morreram, com sintomas de deficiências alimentares crónicas, vómitos e diarreias, refere a RT, acrescentando que estão internados pelo menos outros 20 menores, dez dos quais com um quadro clínico grave e os outros com perspectiva de recuperação.
Na peça «El lento genocidio wichí: catástrofe humanitaria», publicado no portal
Resumen Latinoamericano, sublinha-se precisamente a dimensão da «catástrofe» de povos que vêem, há anos, a fronteira do agronegócio avançar sobre o seu modo de vida – sustentável – e trazer a fome, a sede e a contaminação. (
Abril)