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Esta semana, o presidente do país centro-americano, Carlos Alvarado, homologou a lei aprovada no Congresso, dando sequência a uma iniciativa que é encarada como resposta à greve contra o chamado projecto de «Reforço das Finanças Públicas» que, convocada por sindicatos do sector público, em 2018 quase parou o país durante três meses.
Albino Vargas, secretário-geral da Associação Nacional de Empregados Públicos e Privados (ANEP), que designou a nova legislação como «lei da mordaça e anti-greves», sublinhou que «não haverá lei alguma que pare a luta pela justiça social» e acusou o presidente Carlos Alvarado de estar a atacar os direitos dos trabalhadores. (
Abril)