![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCXCEGsU3ucPFpeeZS4t8dKVNBNAj-0fvnFn2l25il4vN3f_fr4DIyR20A8MrGovyiqX3LhkVjCL9BmXkwIDLSdlDNuM9BqE6r3wO2kDa_sRzXfhUMhpsBNUrN-ZlhN86TZvJ1dw/s200/Bardenas-02.jpg)
A Assembleia Anti-polígono organizou ontem uma manifestação em Tutera para exigir a desmilitarização das Bardenas, e denunciar “a passividade” das instituições e de alguns partidos políticos face à assinatura iminente de um novo contrato. Para além disso, questionou o benefício que a Junta obtém e alertou para a possibilidade de o campo de tiro ser atacado num eventual conflito bélico, mais ainda quando se diz que o convénio poderá ser longo.
A Assembleia Anti-polígono mobilizou ontem em Tutera várias centenas de pessoas para exigir a desmilitarização das Bardenas, opondo-se ao novo contrato anunciado pelo Ministério da Defesa e a Junta das Bardenas – cuja assinatura pode estar iminente – para manter a instalação por um período que oscilaria entre os dez e os trinta anos. Os manifestantes reclamaram o desmantelamento do Campo de Tiro das Bardenas, com uma faixa em que se lia «Nem 30, nem 20, nem 10, desmantelamento já».
A Assembleia Anti-polígono mobilizou ontem em Tutera várias centenas de pessoas para exigir a desmilitarização das Bardenas, opondo-se ao novo contrato anunciado pelo Ministério da Defesa e a Junta das Bardenas – cuja assinatura pode estar iminente – para manter a instalação por um período que oscilaria entre os dez e os trinta anos. Os manifestantes reclamaram o desmantelamento do Campo de Tiro das Bardenas, com uma faixa em que se lia «Nem 30, nem 20, nem 10, desmantelamento já».
Notícia completa: Gara