sexta-feira, 7 de maio de 2010

Sugestão de leituras


«No me he ido nunca», de Iñaki EGAÑA
Através de um estilo carregado de simbolismo, Egaña faz embarcar o leitor numa viagem alegórica pela história recente. Uma viagem não isenta de dor e raiva quando evoca momentos sombrios na memória: «El corazón se agitaba de nuevo desbocado, el estómago se oprimía y la piel se humedecía de un sudor helado». Assim descreve a angústia de quem, entre o medo e a esperança, temia novas de um ser querido em parte incerta. O final desse trajecto convida-nos, no entanto, a um novo optimismo: «Tenemos tiempo, mimbres y, sobre todo, convicción. Una gran convicción que nos mantendrá en la brecha hasta el fin del mundo».

«Expaña, viaje a la nada», de Gabirel EZKURDIA
"'El simple 'político de poder' que también entre nosotros es objeto de un fervoroso culto, puede quizás actuar enérgicamente, pero de hecho actúa en el vacío y sin sentido alguno'. Max Weber."

«Digno de estudio», de Martin GARITANO
"A política basca criou espécimens dignos de estudo. Houve e há, certamente, gente digna, entregue, preparada e até exemplos de dignidade nos momentos mais críticos. Que cada qual redija a sua lista."

«En defensa del imaginario español», de Anjel REKALDE
"O lamentável capítulo de Belate em 1512 está muito claro. O debate situa-se no presente: isto é, se temos o direito a decidir ou construir a nossa sociedade como quisermos, ou continuamos a depender de exércitos, impérios e reis"