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Após as duas últimas comunicações da ETA, Erkizia percebe que a maioria dos representantes políticos e institucionais surgem «perturbados», tentando ocultar as mudanças lideradas por um vasto sector de esquerda e abertzale; mas, ao mesmo tempo, evidenciando a sua «incapacidade para responder às novas coordenadas políticas que enfrentamos». E, face às tentativas de sabotagem, manifesta o seu firme convencimento de que o processo democrático em marcha seguirá em frente.
«Una juez con un cuchillo en la sonrisa», de Iñaki IRIONDO
Estávamos habituados a que a pessoa que preside a um Parlamento adoptasse uma pose institucional, não partidarista, que favorecesse a sua imagem de equanimidade. Já que muitas vezes há-de fazer de juiz, que não se lhe notasse que é parte. Arantza Quiroga é diferente.
«Burla, exclusión y persecución del euskera en España», de Alots GEZURAGA
"O periódico madrileno el Imparcial (sic) dizia-o claramente naquele tempo: 'Quitarles los Fueros no es suficiente, tenemos que quitarles ahora la lengua'."