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O advogado sul-africano e mediador em conflitos políticos Brian Currin tornou público um comunicado em que refere que, após o último comunicado da ETA, «houve uma grande quantidade de informação» sobre o papel que os signatários da Declaração de Bruxelas poderiam desempenhar no futuro.
Afirma que, depois de ler detidamente o texto da organização armada, todos os signatários receberam uma cópia do mesmo, e anuncia que, «depois de um processo intenso de consulta e recolha de contributos entre os líderes internacionais pela paz, se tornará pública uma declaração de resposta à ETA».
Currin afirma que é «um momento importante. Temos de o abordar com uma atitude paciente, reflexiva e inteligente».
Fonte: Gara
Furiosos
A fúria de grupúsculos de agitadores como a Dignidad y Justicia contra a possibilidade de uma resolução negociada para o conflito e a perda de papéis de dirigentes do PP como Basagoiti, que chamou «cretino profissional», por exemplo, a Desmond Tutu, ou a Mandela, são indícios de que alguma coisa se está a fazer bem. E Rodríguez Zapatero tem uma oportunidade de ouro para afrontar o que poderá ser o melhor passo da sua vida política. Não deveria ficar preso às condições dos furiosos.OLASO
Fonte: Gara