![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTIKHlolaD2E4ks1QKRY5g0rw5HfjEeX3X19LKcT8-6xszGVqf6PBtjxru0wPUIbsPxexrdKqUgdUZhSV-fHotBoN16HOF3DHYnPvTnsImYjvT-58kpZPOzClgrZmj_2WJaLe4-Q/s200/EH-amnistia-Bilbo10.jpg)
Sí, gritábamos ¡Amnistía Ta Askatasuna! Y también ¡Gora Euskal Herria ta Askatasuna!
Y es que únicamente se consigue vivir en libertad si nos acostumbramos a ello. Nos han enseñado a vivir en opresión y sumisión completa. Así que únicamente sabemos obedecer. Y nuestra obediencia la hemos transformado, como idiotas en presunta libertad. ¿La libertad de perros enjaulados? ¿De presos moribundos, sin juicios justos? … ¿Puede ser cierto que todos los últimos domingos de mes, durante al menos todo un año, para empezar, nos manifestemos exigiendo la libertad a la que tenemos derecho? ¿Nos acostumbraríamos a ser libres? (
boltxe.info)
«A primavera árabe afoga-se no Mediterrâneo», de
Guadi CALVO (
odiario.info)
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Não faltam reportagens sobre a tragédia da emigração clandestina no Mediterrâneo. O que as câmaras não mostram e os jornais não contam é onde começou a penúria desses desgraçados. Todos consideram normal que na África sempre tenham existido miseráveis e que muitos dos seus filhos abandonem os seus lares. Que no Médio Oriente sempre tenham existido guerras e os seus filhos procurem outra vida abandonando as suas terras. Porém, nunca tantos como nestes últimos anos. Em 2014 foram resgatados do mar entre 150 e 170 mil migrantes. E acredita-se que cerca de seis mil e quinhentos morreram afogados em sucessivos naufrágios. [original: Resumen Latinoamericano / tradução: PCB]