![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJolzvAWa-kTCZGKsmJHiREnCQ8mhe_U9shOEcn_1XQ6XIl3swSodCdqTH7zMV5uHJsmXjZpbvjK_fKs21taUa3dySKxGESzpCBBjHNT3CXe3iSvW5OncyP_JMbrU7f1qbXOVbxw/s200/Donostia-1171herriko_tabernak-mani_deitzen_dute.jpg)
Ontem, numa conferência de imprensa na herriko taberna Marruma, em Donostia, Joseba Álvarez e Agus Rodríguez, acompanhados por representantes de algumas das tabernas afectadas, afirmaram que a sentença relativa ao processo 35/02, iniciado há 13 anos, vai deixar sem trabalho cerca de 200 pessoas que trabalham nas tabernas que serão encerradas – ainda não se sabe quando.
Na ocasião, os presentes lembraram que quatro donostiarras foram condenados – Joseba Álvarez, Agus Rodríguez, Juani Lizaso e Joseba Permach – e que, a confirmar-se a sentença, cinco espaços serão roubados na capital guipuscoana – Hontza, Marruma, Herria, Haritza e Txalaka –, o que, em seu entender, constitui «o maior saque no Estado espanhol» desde o franquismo.
Rodríguez referiu que a plataforma Libre recolheu em Donostia mais de mil assinaturas de apoio à manifestação deste sábado, da parte de agentes sociais, políticos, sindicais e culturais. Álvarez disse que, na mobilização, se irá procurar «articular a reivindicação política com a festa». Ao longo da acção de protesto, que irá percorrer o centro da cidade e termina na Praça Zuloaga, serão feitas várias paragens, nas quais haverá actuações musicais, teatrais e outras expressões artísticas, bem como uma leitura política. / Ver: naiz e aseh