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Tanto classe quanto ideologia sustentam esta situação agravante. O minúsculo grupo no topo, tanto nacional como globalmente, tem tanto o interesse quanto os meios para manter as regras e instituições econômicas e sociais que lhes permitem capturar o excedente e, assim, criar mais distância entre eles e todos os outros. Enquanto isso, os principais discursos econômicos e políticos, dentro e fora da academia, tendem a ignorar as condições de classe e as consequências da desigualdade – e a minar a possibilidade de haver um debate real sobre os tipos de mudanças que são necessárias para dar à maioria das pessoas a possibilidade de dizer algo acerca de como o excedente é utilizado. (PCB)