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Para nenhum deles é relevante a palavra capitalismo, as suas crises e contradições internas, nem o facto histórico de todos os movimentos fascistas terem algures o capital monopolista nos bastidores. Se Zorrinho lesse o filósofo marxista Domenico Losurdo, poderia ter-se encontrado com a ideia de que «hoje a classe dominante não tem somente o monopólio de produção de ideias, tem também o monopólio da produção de emoções» (entrevista a Opera Mundi, 11.01.2015). (avante.pt)