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Em geral, esse essencialismo anti-histórico, que situa o racismo e o machismo na «essência» do home branco europeu, aboca ao ativismo sem perspetiva para além do indivíduo e, no final das contas, ao niilismo, pois a questom nom teria mais soluçom que a eliminaçom física dos «homes brancos europeus», que conteriam na sua essência (genética?) a origem das opressons. Vê-se logo o absurdo das explicaçons que tentam situar as opressons por cima da sua própria historicidade das sociedades de classes.
Repitamo-lo mais umha vez. Nom que nom existam todas essas opressons. Nom que a classe trabalhadora seja «a mais importante». Nom é umha questom valorativa. Trata-se de compreender que, sem quebrar a maquinaria de reproduçom do sistema, nengum voluntarismo ou essencialismo nacional, racial ou de género poderá sozinho ultrapassar as condiçons necessárias de reproduçom do capital. / Ver: galizalivre.com