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Num comunicado de apelo à participação nas mobilizações, emitido dia 8, a CGT sublinha que as políticas anunciadas recentemente pelo governo de Macron em áreas como Segurança Social, Saúde, Educação, reformas, formação e protecção social no desemprego se inserem na «lógica de individualismo que se tenta impor», atacando a «solidariedade e a justiça social», e «debilitando os mais frágeis, os mais precários, os mais pobres».
Face a uma política de «austeridade implacável», guiada pela «diminuição obsessiva da despesa pública» e que favorece a banca e os dividendos, a CGT apela à defesa dos serviços públicos e à implementação de uma «política de distribuição da riqueza» que permita aumentar os salários, as pensões e as despesas sociais. (Abril)