Depois de ontem a Assembleia Nacional do Eusko Alkartasuna ter «denunciado firmemente» a intenção dos seus parceiros de coligação em Nafarroa de interferir na sua estratégia interna, ter reafirmado que a sua aposta eleitoral exclusiva é a NaBai, mas sem jamais renunciar aos acordos firmados com a esquerda abertzale nem à acumulação de forças também em Nafarroa, hoje o presidente do PNV no herrialde, José Ángel Agirrebengoa referiu que, embora «o lamente muito», o EA, com a decisão tomada ontem, «se coloca fora» da NaBai. Também o coordenador do Aralar em Nafarroa, Txentxo Jiménez, já ontem tinha avançado que, com esta decisão, «o EA estava fora da NaBai». O seu partido, o PNV e o grupo de Uxue Barkos reúnem-se hoje para analisar a situação.
Após a reunião que mantiveram para analisar a decisão da Assembleia Nacional do EA, Aralar, PNV e o grupo de Uxue Barkos decidiram arrancar de «maneira imediata» com os trabalhos de preparação das próximas eleições.
Continuam a manter as suas exigências ao EA e afirmam que se esta força subscrever o documento em que lhe é pedido que deixe «sem efeito, no que diz respeito a Navarra e para o período 2011-2015, o que está em diversos acordos firmados com o Batasuna», a sua presença tornar-se-á «efectiva» na coligação «nos termos já estabelecidos nas bases organizativas, políticas e programáticas».
Ver: Gara e Gara
«A esquerda abertzale congratula-se com a decisão tomada pelo EA e afirma que "se houver vontade, há tempo" para juntar forças» (Gara)
Rafa Larreina explica a posição do seu partido (Info7 irratia)
«Tras el ultimátum asoma la sombra de "acuerdos en Madrid" y otros pactos ocultos», de Iñaki IRIONDO
Após a reunião que mantiveram para analisar a decisão da Assembleia Nacional do EA, Aralar, PNV e o grupo de Uxue Barkos decidiram arrancar de «maneira imediata» com os trabalhos de preparação das próximas eleições.
Continuam a manter as suas exigências ao EA e afirmam que se esta força subscrever o documento em que lhe é pedido que deixe «sem efeito, no que diz respeito a Navarra e para o período 2011-2015, o que está em diversos acordos firmados com o Batasuna», a sua presença tornar-se-á «efectiva» na coligação «nos termos já estabelecidos nas bases organizativas, políticas e programáticas».
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