Respondendo à convocatória da plataforma Iruñea Askatasunez, centenas de pessoas participaram hoje de manhã na realização de um mosaico gigante na Udaletxe Plaza de Iruñea, em que se via meia bandeira de Nafarroa e meia ikurriña.
Com esta acção, em cuja realização se ouviram palavras de ordem como «Ikurrina bai, espainola ez» ou «Ikurrina aurrera», a plataforma procurou também manifestar a sua solidariedade às treze pessoas que foram constituídas arguidas na sequência dos incidentes do txupinazo das festas de San Fermin de 2010 e cujo julgamento começa a 18 deste mês na Audiência Provincial de Nafarroa.
Em nome dos arguidos, Aitor Sola afirmou que nos procedimentos contra eles se vê que «a ikurriña ainda constitui um elemento de perseguição», e manifestou o seu repúdio pelo julgamento.
Criticou o facto de a defesa da ikurriña ser punida com a prisão, bem como o facto de actualmente existirem «cidadãos de primeira e de segunda», em virtude da obsessão da UPN em proibir a ikurriña e tudo o que tem a ver com a cultura basca. / Ver: naiz.info e ateakireki.com / Fotos: ekinklik.org
«Ikurriña: algo más que un trapo» [Ateak Ireki]
Nesta reportagem da Ateak Ireki, vários habitantes de Burlata, alguns dos quais vão a julgamento por terem tentado «meter» uma ikurriña no txupinazo dos Sanfermines de 2010, falam sobre a presença da ikurriña nas suas vidas, sobre o que representa para elas e sobre a repressão que tem sido movida a este símbolo em Nafarroa.
sábado, 9 de novembro de 2013
A ikurriña regressou à praça, em solidariedade com os jovens imputados do txupinazo de 2010
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