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Begoña Lalana, a voz mais técnica no acto, falou da pressão mediática que é exercida sobre a opinião pública e que conduz à criação de noções confusas, erradas, dando como exemplo aquilo que rodeou o caso de Inés del Río, que foi posta em liberdade depois de o Tribunal de Estrasburgo ter anulado a Doutrina Parot. Disse que, da parte do sector que mais se opôs a essa libertação, se chegaram a ouvir declarações a defender a saída do Estado espanhol do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Lalana, especialista em Direito Penal, salientou ainda a insegurança jurídica provocada na sociedade devido às constantes alterações no Código Penal, motivadas, muitas vezes, por interesses políticos.
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Por seu lado, Floren Aoiz, além de se referir ao processo em que está a ser julgado por questões políticas, também falou de um novo tempo em Euskal Herria, e defendeu um novo paradigma na relação entre as esquerdas, no qual prevaleçam a solidariedade, o respeito e os acordos para travar o processo de involutivo do Estado. / Ver: askapena.org