![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLOusn94Ai6sz3cmWi_PRDZYL1MdKeMsqpNKg-Qf-SQs4b8PG5whFb2tQNTVVNI2_5eW07G4ZCEBirzcKkotY-w67CbPjY37G2NRJNdgsDRfk7M0aOHFEeuYuAO0X36A7XXvba/s200/EH-epeh-presoak_gose_greba_mugagabean.jpg)
A Etxerat expressou a sua preocupação com a situação dos presos e fez saber que alguns deles perderam mais de cinco quilos.
Em solidariedade com eles, os presos da cadeia de Osny (França) começaram a fazer jejuns por turnos. Cá fora, estão a ser realizadas várias iniciativas, como uma recolha de assinaturas e o envio de cartas para a cadeia; nas próximas semanas, será organizada uma marcha até à prisão de Sevilha.
Para esta sexta-feira, às 20h00, foi convocada uma mobilização para Algorta (Telletxe plaza), ao nível da comarca de Uribe Kosta (Bizkaia). / Fonte: naiz.info e etxerat.info
A Ernai apresenta dinâmica para envolver juventude no apoio aos presos políticos
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtkSOsuO4tXYpASEjeGe9fAXDp5ugH7LUUtNfo3jOJQxqHNkIyOcIMowWwNb28IeMD_Ng-sEcQHhdgExdeGpadAOPn59nfZugrWj0tlQi-R7YPN0WcbdwjmdPOTets-WZOLbDb/s200/Donostia-1020denak_ala_inor_ez_aurkezpena_ernai.jpg)
Dezenas de jovens estiveram presentes na conferência de imprensa que a Ernai deu ontem no campus de Donostia da EHU/UPB, na qual, para além do nome, foi também apresentado o logótipo da iniciativa, a ser usado nos próximos meses. Tendo em conta a situação política, consideram fundamental «partirem para a luta»: «Na prática, queremos encher as ruas».
Aitor Anda, porta-voz da Ernai, denunciou o facto de Espanha e França continuarem «a colocar obstáculos à resolução»: «detenções, condenações baseadas em depoimentos obtidos sob tortura, julgamentos, política penitenciária de excepção, mandados europeus emitidos contra os refugiados...».
«Pequenas tarefas»
A ideia é divulgar toda esta situação: as lutas que os presos travam na cadeia, a situação dos refugiados, as reivindicações da organização juvenil sobre a matéria... Para além da denúncia, querem incentivar os jovens a assumir «pequenas tarefas» neste campo, como ajudar os familiares nas viagens, escrever cartas ou fazer visitas, para além de mostrar as reivindicações das mais diversas formas (pins, bandeirolas, T-shirts, etc.). «O importante é não parar». / Ver: Berria