![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-tT15KUev6C3URZs3ITFdL8dP5jv3mGHX4tz55pys5qG-w3m9Csv-y9prc8QXpyn-by_VVmdSXrlyQ82LVYkggV1GgCOnKso31MFy4NH_tJOlLRN-UkJhsfX1lFkgm7ct3mxV/s200/Getxo-Sirenoa.jpg)
Na sua declaração, os autores do «sequestro», que aparecem encapuzados e com pistolas de água, mostram-se bastantes críticos com o actual rumo de Getxo e referem-se a diversas questões: o facto de Getxo ter o cabaz de compras e as rendas mais caros de Euskal Herria; as constantes inundações do rio Gobela; um campo de golfe «que serve para quatro ricaços»; o endividamento municipal; as inúmeras antenas para telemóveis «sem qualquer tipo de controlo, com as consequências» daí decorrentes para a saúde pública; uma estação de metro «super-moderna e vazia».
Afirmam que «o capitalismo é injusto e antidemocrático», e, no final, sublinham: «Vivemos num mundo cujos recursos naturais são finitos, e o crescimento é ilimitado». / Ver: lahaine.org / VÍDEO: Onde está o Sereio de Getxo?
Ler também: «Secuestran en Algorta al "Sireno" del argentino Marcos López en una acción política y poética», de Fakun Aznarez