Ao longo do Verão, assistiu-se a uma campanha de criminalização contra alguns grupos de imigrantes que recebem prestações sociais. Não só foram acusados de as cobrar de forma fraudulenta, como foram criminalizados pelo mero facto de as cobrar, mesmo cumprindo os requisitos para o fazer. Toda esta campanha contou com uma grande participação do autarca do PP em Gasteiz, Maroto.
Para protestar contra esta campanha, movimentos sociais da Bizkaia concentraram-se, dia 18, junto à Delegação do Governo de Lakua em Bilbo. Também criticaram a atitude do lehendakari Urkullu, por considerarem que as prioridades devem ser os serviços públicos e a garantia do funcionamento de um sistema de protecção social que cubra as necessidades de todas as pessoas.
Os sindicatos ESK e LAB também denunciaram a campanha referida, afirmando não tolerar uma política racista, de criminalização da pobreza e que busca criar divisões entre os trabalhadores.
Concentração junto ao Governo de Lakua em Bilbo
Ver também: «ESK denuncia la apuesta por recortes sociales del PNV en el ayuntamiento de Bilbo» (lahaine.org)
Estos últimos se han pasado todo el verano y a día de hoy continúan atacando con argumentos racistas a una parte de nuestro pueblo procedentes de otras latitudes, que vienen aportando de manera discreta capacidad de trabajo, diversidad cultural, voluntad de mejorar su situación personal y familiar, accediendo, en muchos casos a cubrir funciones y necesidades sociales y laborales, que han venido siendo excluidas y marginadas por el sistema: Empleadas de Hogar, Cuidadoras, Construcción, Hostelería, etc.
El Paro y el desempleo han golpeado de manera muy dura a los trabajadores/as. El que compañeros y compañeras accedan con normalidad a las Prestaciones y Ayudas Sociales, debe de ser respetado y apoyado, no combatido y perseguido.
«LAB denuncia el racismo y la criminalizacion de la pobreza y exige derechos sociales para todas y todos» (LAB)
La campaña que el PP de Gasteiz y de Araba está llevando a cabo contra las personas que reciben prestaciones sociales no pueden recibir mas que nuestro absoluto rechazo. Una y otra vez, de forma recurrente, bien por razones electorales, bien para ocultar el fracaso de sus políticas, el partido popular, en este caso por medio de Maroto y De Andrés, Maroto y De Andrés no dudan en utilizar a los sectores más vulnerables para justificarse miserablemente.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Colectivos e sindicatos denunciam campanha de criminalização contra quem recebe apoios sociais
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