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A Etxerat fez saber que nos dias 11, 12 e 13 de Dezembro foram suspensas muitas visitas em virtude da «tentativa de inspecção e humilhação» aos familiares e amigos dos presos políticos bascos.
Assim sucedeu nas prisões de Valência II, Topas, Castelló II, Curtis, Foncalent, Teruel, Brieva, Segóvia, Ocaña I, Almeria, Valdemoro, Aranjuez e Villena. De acordo com a informação avançada pela Etxerat, em Valência II tentaram revistar um criança de 21 meses e em Aranjuez os familiares de Arkaitz Landaberea e de Jon Anda ficaram proibidos de entrar na prisão durante dois meses. Em Villena, a mãe de Arkaitz Goikoetxea recebeu uma sanção semelhante.
Perante esta situação, os prisioneiros e as prisioneiras bascas estão a levar a cabo diversas protestos. Em Topas, fecham-se nas celas às terças e quartas; em Teruel, fizeram a mesma coisa na segunda-feira; em Brieva, onde as presas estão há um mês sem encontros, fecham-se de terça a sexta; e em Curtis também estão a empreender diversos protestos.
A Etxerat chamou a atenção para o facto de a situação se estar a tornar mais difícil de suportar a cada semana que passa, mas realça: «não vamos deixar sozinhos os nossos familiares, amigos e amigas encarcerados. Ultrapassando todos os obstáculos, vamos continuar a levar a nossa solidariedade e o nosso carinho a todas as prisões».
Fonte: Gara
Assim sucedeu nas prisões de Valência II, Topas, Castelló II, Curtis, Foncalent, Teruel, Brieva, Segóvia, Ocaña I, Almeria, Valdemoro, Aranjuez e Villena. De acordo com a informação avançada pela Etxerat, em Valência II tentaram revistar um criança de 21 meses e em Aranjuez os familiares de Arkaitz Landaberea e de Jon Anda ficaram proibidos de entrar na prisão durante dois meses. Em Villena, a mãe de Arkaitz Goikoetxea recebeu uma sanção semelhante.
Perante esta situação, os prisioneiros e as prisioneiras bascas estão a levar a cabo diversas protestos. Em Topas, fecham-se nas celas às terças e quartas; em Teruel, fizeram a mesma coisa na segunda-feira; em Brieva, onde as presas estão há um mês sem encontros, fecham-se de terça a sexta; e em Curtis também estão a empreender diversos protestos.
A Etxerat chamou a atenção para o facto de a situação se estar a tornar mais difícil de suportar a cada semana que passa, mas realça: «não vamos deixar sozinhos os nossos familiares, amigos e amigas encarcerados. Ultrapassando todos os obstáculos, vamos continuar a levar a nossa solidariedade e o nosso carinho a todas as prisões».
Fonte: Gara