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Na mesa-redonda que se seguiu, houve intervenções de vários familiares dos homenageados, que abordaram as circunstâncias que envolveram os seus assassinatos e o modo como políticos e autoridades judiciais lidaram (e lidam) com elas.
Noutras intervenções, procurou-se analisar politicamente a essência criminosa dos grupos de extrema-direita, bem como as suas ligações ao aparelho de estado.
Noutras ainda, qualificou-se o fascismo como uma ferramenta do estado opressor e capitalista, que não renuncia à violência como forma de exterminar a dissidência política.
Fontes: kaosenlared e SareAntifaxista
Boletim especial da Sare Antifaxista: Mahai Borobila (pdf)