Cerca de 70 sindicalistas do LAB, do EHNE e do ESK manifestaram, a título pessoal, a sua intenção de se dirigir às urnas no dia 1 de Março e defender o “voto ilegalizado”, porque, “sem a esquerda abertzale, não haverá mudança política e social real em Euskal Herria”.
Além disso, criticaram o facto de, após as próximas eleições, “se formar um Parlamento antidemocrático, para a utilização, por parte do Estado espanhol, de armas jurídicas de destruição maciça de direitos civis e políticos”.
O ex-secretário geral do LAB, Rafa Diez Usabiaga, fez de porta-voz numa conferência de imprensa que decorreu na localidade guipuscoana de Usurbil, para tornar pública, a título próprio, a sua aposta num “voto ilegalizado”, com o objectivo de “juntar forças para uma autêntica mudança política e social que, mediante a negociação e o acordo, permita a este país decidir o seu futuro de maneira livre e democrática, conquistando um cenário de paz e de estabilidade política”.
Ver: Gara