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Numa nota, o LAB afirma que a morte deste trabalhador de 43 anos, quando fazia a distribuição de correio, leva a organização sindical a denunciar, mais uma vez, as insuportáveis cargas de trabalho dos trabalhadores, a redução constante de pessoal e o aumento das secções de distribuição, a falta de formação, os contratos de curta duração (de dias, inclusive) – apesar das dezenas de vagas livres – e a precariedade laboral – que «se tornou um cancro nos Correos».
Neste sentido, o LAB aponta a empresa como a «máxima responsável» pelo ocorrido. E volta a denunciar o tratamento, a pressão a que os funcionários são submetidos.
A organização sindical considera inaceitável a falta de material de protecção, de formação e de informação sobre riscos, e sublinha a necessidade de «combater e travar a sinistralidade nos Correos», porque «as pressas e a precariedade laboral matam». / Ver: lab.eus