sexta-feira, 9 de setembro de 2016

José Goulão: «A ditadura dos governos ilegítimos»

A Fitch, um dos três principais monstros agindo globalmente segundo os interesses da agiotagem internacional sob a designação de «agências de notação de crédito», proclamou que a instauração das 35 horas semanais em Portugal e a modesta reposição de direitos sociais e laborais determinada pelo actual governo de Lisboa podem fazer com que o défice orçamental português de 2016 atinja – imagine-se! – uns estratosféricos 2,7%. Aliás, o FMI da senhora Lagarde – ela própria a contas com a justiça em França por ter enganado o Estado – tem repetido o mesmo refrão, alegando que a política social e laboral do governo de António Costa contradiz as metas do défice.

Vamos ver então o que inquieta esta frente de instituições que inventa e fabrica crises para que os especuladores possam usufruir da imparável torrente de dinheiro dos bolsos dos cidadãos contribuintes para alimentar o seu insaciável vício cleptómano. (Abril)

«Lo último sobre Venezuela», de Guillermo CIEZA (lahaine.org)
Es casi imposible entender lo que ocurre en Venezuela si se parte de prejuicios, en particular los que la asocian a los procesos de Brasil y Argentina. El haber planteado un horizonte socialista y el haber realizado algunos avances en esa dirección hace la diferencia y es lo que ha permitido un encarne popular del proyecto que le permitió sobrevivir en condiciones muy difíciles.
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Por que a pesar de todas las dificultades o los horrores, como dijo una compañera el primero de setiembre, el chavismo volvió a ganarle en la calle a la oposición y ahora la derecha empieza a desesperarse porque ya descubrió que el tiempo no le juega a favor.