sábado, 10 de janeiro de 2015

Carlos Aznárez: «El gobierno francés co-responsable de la masacre de "Charlie Hebdo"»

Ahora bien, el grupo ultra que atacó las oficinas de «Charlie H.» no era desconocido para la Inteligencia francesa, ya que varios de ellos, en ocasiones totalmente distintas a las actuales, habían salido del país para formar parte de las «milicias de la libertad» que intentaron, sin éxito, derrocar al presidente sirio Bachar Al Assad. Otros, hermanos, primos o vecinos de estos que ahora fueron fusilados por la policía francesa, habían combatido del lado de la OTAN, en Libia y en Iraq. [...] Hay un momento (lo mismo le pasó a los jerarcas de Washington) que el Frankestein construido con tanto esmero y disciplina, decide caminar por pie propio. Ya se pudo ver con los talibanes afganos, o con las mismas milicias mercenarias en Libia. El denominado «Estado Islámico» no es otra cosa que eso, y cuando se llega a ese punto, la guerra que antes era bien vista por la codicia Occidental, se convierte en un akelarre de horror y miedo desesperado en sus propios territorios. (Resumen Latinoamericano)

«porque se indignam eles», de Filipe GUERRA (manifesto74)
Quantos destes charlies se indignaram com os 43 estudantes mexicanos executados nas mais suspeitosas condições, quantos se indignaram com os 46 antifascistas carbonizados às mãos de nazis na Casa Sindical de Odessa, quantos se indignam com a desgraça diária no Mar Mediterrâneo? E desses defensores da «liberdade de expressão» quantos se indignaram quando os EUA bombardearam a televisão jugoslava em Belgrado? E tantos outros exemplos não poderiam ser deixados...

«2014: ano de lutas e resistência», de André LEVY (manifesto74)
2014, à semelhança dos anos recentes, caracterizou-se por uma luta e resistência acérrima dos trabalhadores dos mais variados sectores, cuja intensidade é medida pelo número e forma de lutas, mas também pela resposta do capital e do governo e forças ao seu serviço. [...] não esqueçamos que são as lutas destes trabalhadores que representam a linha da frente na defesa de uma educação livre e de qualidade, dos serviços públicos, contra as privatizações, pelos contractos colectivos de trabalho, pela contagem das horas extraordinárias, e promovendo o desenvolvimento soberano de Portugal, livre das condicionantes impostas pela Troika estrangeira.