quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

«Ordem liberal»

[De Jorge Cadima] Para além de reais contradições, está em marcha uma gigantesca operação de ilusionismo, para fazer crer que as tragédias e sofrimento que o capitalismo mundial seguramente trará aos povos (fosse quem fosse o presidente dos EUA) serão culpa apenas do inquilino de turno na Casa Branca. E para que as tragédias e sofrimento do passado recente – desde as guerras que destruíram o Médio Oriente, a Ucrânia e outras paragens, ao empobrecimento forçado dos povos enquanto anafados banqueiros recebem os dinheiros do erário público – sejam mais tarde falsamente recordados como a Terra Prometida do Leite, do Mel e da Ordem Liberal.
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Para os povos, escolher entre Trump ou a 'ordem liberal' é como achar que a máfia mudava se fosse a família Gambino ou Meyer Lansky a gerir os casinos de Havana. Mais vale fazer como Fidel e a Revolução Cubana, há 58 anos, ou a Revolução de Outubro, faz 100 anos: correr com eles todos. (avante.pt)

«¿Quién financió la marcha de mujeres contra Trump?» (misionverdad.com)
[Misión Verdad] Pero el carácter multitudinario de esta marcha, más que describir su publicitada espontaneidad -así lo reseñaron el diario británico The Guardian y otros medios internacionales-, habla más bien de los recursos dispuestos para ella, y sobre todo, de quiénes se encargaron de financiarla.

Como es el caso del empresario y especulador financiero George Soros, uno de los principales patrocinantes y financistas de la campaña electoral de Hillary Clinton.