segunda-feira, 13 de abril de 2015

«Grande derrota dos Estados Unidos na Cimeira das Américas no Panamá»

Incomodado, o presidente dos Estados Unidos retirou-se do salão do Paraninfo da Universidade do Panamá para não escutar as catilinárias que atingiam os EUA. Não houve consenso para uma Declaração Final. A delegação norte-americana temia que o documento traduzisse a condenação sem apelo do imperialismo. Mas esse veto de John Kerry confirmou a derrota dos EUA na Cimeira. (Os Editores de odiario.info) [em castelhano: redroja.net]

«En Panamá el Imperialismo sufrió una descomunal paliza», de Carlos AZNÁREZ (Resumen Latinoamericano)
Para Míster Obama la Cumbre panameña se transformó en un abismo. O en otras palabras: el tiro le salió por la culata. Dentro de su estilo prepotente habitual el Imperio supuso que amenazando a Venezuela, el resto de los países se sometería a su mandato y como estuvo ocurriendo durante décadas (cuando se imponía la doctrina del «patio trasero») aceptarían sin chistar la reconvención de Washington. Ocurrió todo lo contrario y si faltaba poner la guinda en la torta, Panamá fue el escenario que dejó las cosas bien en claro.

«Do esclavagismo à segregação racial, a(s) raiz(es) da violência», de Filipe GUERRA (manifesto74)
E se por um lado esta violência resulta do desprezo resultante de gravíssimas deformações culturais de sectores vastos da sociedade dos EUA, por outro a violência é por si própria uma necessidade presente para o capitalismo americano, como mecanismo de intimidação e repressão social interna. [Ver também: «Un mapa revela el escalofriante nivel de la brutalidad policial en EEUU» (RT via lahaine.org)]