quarta-feira, 22 de abril de 2015

Jesús Valencia: «Askapena ya ha sido juzgada»

Este internacionalismo autóctono, sin más fuerza que sus arraigadas convicciones, nació con la descomunal pretensión de cambiar el mundo y en esas sigue. Humilde pero peleón. Siempre buscando confluencias con gentes de cualquier sitio empeñadas también en acabar con el capitalismo criminal: mil pueblos y una misma lucha. Hombro con hombro y mano con mano, unidos en el empeño por construir un mundo de personas libres y pueblos soberanos. (BorrokaGaraiaDa)

«Guardia Zibila: Euskal Herriak ez zaituzte nahi, ez zaituzte behar», de Amnistiaren aldeko eta errepresioaren aurkako mugimendua (lahaine.org)
Hilketak, torturak, okupazioa, mehatxuak, kontrolak, jazarpena, bahiketak, gerra zikina, beldurra… Hori da Guardia Zibilak Euskal Herriari eskaini dion bakarra. Guardia Zibila ejertzitoaren parte den heinean argi eta garbi esan dezakegu Espainiak Euskal Herria militarki okupatuta mantentzen duela

«Dizer mal dos ciganos não tem mal», de Lúcia GOMES (manifesto74)
Portanto, para os Tribunais, o grave não é o animus narrandi que leva a afirmações destas: são pessoas malvistas socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado (ao nível do RSI, da habitação social e dos subsídios às extensas proles) e a quem «pagam» desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes e obstaculizando às suas acções em prol da ordem, sossego e tranquilidade públicas. Não, o grave é que alguém se recuse a aceitá-las como normais e decorrentes da hiperbolização e afirme que são afirmações racistas, xenófobas, indignas, inadmissíveis e reaja contra elas.