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Mal teve conhecimento dos despedimentos, o sindicato levou a cabo diversas mobilizações para denunciar o que considerava ser um «caso grave de perseguição sindical». E insistiu que não iria ceder até conseguir que ambos - Carmen e Amador - fossem reintegrados. Ao cabo de vários meses, a luta deu frutos, sublinha o CNT, considerando que os seus filiados são exemplos de «resistência e dignidade».
O sindicato valoriza a importância «da organização e da luta para se poder dar a volta a situações radicalmente injustas», e reafirma que «todos os que são explorados, que recebem salários de miséria ou que, querendo reivindicar os seus direitos, são alvo de perseguição» poderão contar com a sua acção.
O CNT agradece ainda a «solidariedade de centenas de habitantes de Portugalete que deram o seu nome contra os despedimentos de Carmen e Amador». / Ver: lahaine.org