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«A exaustão da fórmula de política económica que assentava no acréscimo da despesa pública e a reorientação no sentido de medidas restritivas tem vindo há alguns anos a tornar-se evidente no Brasil e na América Latina no seu conjunto. Já em 2013, quando os primeiros sinais de crise se manifestaram, o governo Dilma pusera em andamento novas medidas a favor do capital, tais como isenções fiscais e isenções de contribuições para a segurança social, ainda maior flexibilidade nas relações laborais, um programa de privatizações comparável aos dos governos mais «neoliberais»: portos, estradas, aeroportos, campos petrolíferos.» (odiario.info)