O lema «En favor del cambio político y social. Bat egin dezagun» presidiu à manifestação convocada por Hamaika Bil Gaitezen e Ezker Soberanista Eraikitzen, dois colectivos de cidadãos que defendem a unidade entre as forças abertzales, também nas urnas, que percorreu o centro de Iruñea.
O frio intenso e a neve tiveram influência na participação na marcha, que ocorreu algumas semanas depois de a esquerda abertzale ter convidado o EA e o Aralar a concorrer de forma conjunta ao Parlamento navarro.
Entre os manifestantes, que fizeram ouvir palavras de ordem a favor da independência e da libertação e da amnistia para os presos políticos bascos, encontravam-se uma delegação da esquerda abertzale, liderada por Santi Kiroga, e outra do EA, encabeçada por Koldo Amezketa, máximo representante desta formação no herrialde numa altura em que o seu presidente, Maiorga Ramirez, se encontra nos Estados Unidos para fomentar o envolvimento internacional no processo iniciado em Euskal Herria.
A marcha terminou Gaztelu Plaza, com a leitura de um comunicado por parte de Bakartxo Ruiz, porta-voz da Hamaika Bil Gaitezen, e de Yoli Duval, da Ezker Soberanista Eraikitzen, em que se pediu a EA, Aralar e esquerda abertzale que «mostrem coragem» e «estejam à altura das circunstâncias».
Depois de referir que a mudança não pode consistir numa alteração do «nome das poltronas», sublinhou que tem de passar «pela articulação de todos os sectores sociais, sindicais e políticos, abertzales, progressistas e de esquerda de Nafarroa».
Fonte: Gara via kaosenlared.net
Ver também: «Mais um passo para derreter o gelo e aquecer a mudança em Nafarroa», de Ramón SOLA (Gara)
Eleitos noruegueses pedem a legalização da esquerda abertzale
Quinze representantes eleitos noruegueses anunciaram a sua vontade de integrar a Rede Gernika, rede internacional de representantes eleitos a favor do direito à autodeterminação de Euskal Herria, que realizou a sua primeira assembleia faz agora três anos.
Em comunicado, manifestam o seu apoio «à iniciativa que procura conseguir uma normalização social e política de Euskal Herria» e expressam a sua concordância com «a ideia de que uma solução democrática para o conflito político deve ser obtida numa total ausência de violência».
Apoiam o direito à autodeterminação do povo basco, que «deve ter a possibilidade de decidir o seu próprio futuro político» e condenam «a limitação da liberdade de associação em Euskal Herria».
Salientam que «impedir partes substanciais do eleitorado de expressar livremente a sua vontade política é inaceitável num estado democrático». Manifestam, por isso, o seu apoio «à exigência de legalização do Batasuna e outros partidos políticos».
Fonte: Gara
O frio intenso e a neve tiveram influência na participação na marcha, que ocorreu algumas semanas depois de a esquerda abertzale ter convidado o EA e o Aralar a concorrer de forma conjunta ao Parlamento navarro.
Entre os manifestantes, que fizeram ouvir palavras de ordem a favor da independência e da libertação e da amnistia para os presos políticos bascos, encontravam-se uma delegação da esquerda abertzale, liderada por Santi Kiroga, e outra do EA, encabeçada por Koldo Amezketa, máximo representante desta formação no herrialde numa altura em que o seu presidente, Maiorga Ramirez, se encontra nos Estados Unidos para fomentar o envolvimento internacional no processo iniciado em Euskal Herria.
A marcha terminou Gaztelu Plaza, com a leitura de um comunicado por parte de Bakartxo Ruiz, porta-voz da Hamaika Bil Gaitezen, e de Yoli Duval, da Ezker Soberanista Eraikitzen, em que se pediu a EA, Aralar e esquerda abertzale que «mostrem coragem» e «estejam à altura das circunstâncias».
Depois de referir que a mudança não pode consistir numa alteração do «nome das poltronas», sublinhou que tem de passar «pela articulação de todos os sectores sociais, sindicais e políticos, abertzales, progressistas e de esquerda de Nafarroa».
Fonte: Gara via kaosenlared.net
Ver também: «Mais um passo para derreter o gelo e aquecer a mudança em Nafarroa», de Ramón SOLA (Gara)
Eleitos noruegueses pedem a legalização da esquerda abertzale
Quinze representantes eleitos noruegueses anunciaram a sua vontade de integrar a Rede Gernika, rede internacional de representantes eleitos a favor do direito à autodeterminação de Euskal Herria, que realizou a sua primeira assembleia faz agora três anos.
Em comunicado, manifestam o seu apoio «à iniciativa que procura conseguir uma normalização social e política de Euskal Herria» e expressam a sua concordância com «a ideia de que uma solução democrática para o conflito político deve ser obtida numa total ausência de violência».
Apoiam o direito à autodeterminação do povo basco, que «deve ter a possibilidade de decidir o seu próprio futuro político» e condenam «a limitação da liberdade de associação em Euskal Herria».
Salientam que «impedir partes substanciais do eleitorado de expressar livremente a sua vontade política é inaceitável num estado democrático». Manifestam, por isso, o seu apoio «à exigência de legalização do Batasuna e outros partidos políticos».
Fonte: Gara