O Movimento pró-Amnistia fez saber ontem que pelo menos dez pessoas foram constituídas arguidas pela Audiência Nacional espanhola por um alegado crime de «enaltecimento do terrorismo», ao serem acusadas de ter levado fotografias de presos políticos bascos durante a edição de 2009 da Korrika, na sua passagem por Iruñea. Foram notificados para comparecer hoje no comando da Guarda Civil da capital navarra.
Prossegue a «caça às bruxas»
O movimento anti-repressivo denunciou mais este novo episódio de «caça às bruxas», mas reiterou a ideia de que a repressão não irá enfraquecer a solidariedade para com os perseguidos políticos. Denunciou também a atitude repressiva do Estado espanhol quando em Euskal Herria, «nos últimos meses, se têm dado passos importantes para alcançar uma verdadeira situação de democracia».
Amigos de Aramendi e Olzomendi, no 11.º acidente deste ano relacionado com a dispersão
A dispersão prisional imposta pelos estados espanhol e francês aos presos políticos bascos esteve na origem de mais um acidente de viação de familiares e amigos (onze em 2010), ocorrido na sexta-feira passada em Bordéus, segundo informou ontem o Movimento pró-Amnistia. Embora os quatro amigos dos presos políticos naturais do herrialde de Lapurdi Eñaut Aramendi e Mattin Olzomendi tenham saído ilesos do sinistro, a viatura em que seguiam quando regressavam da visita à prisão francesa de Châtearoux ficou totalmente inutilizada.
De acordo com a nota de imprensa emitida pelo movimento anti-repressivo, os amigos de Aramendi e Olzomendi, enganaram-se no percurso na viagem de regresso da prisão, tendo entrado na cidade de Bordéus. O acidente deu-se quando procuravam sair da cidade, tendo sido abalroados por um eléctrico. Na mesma nota, realçam o facto de a dispersão penitenciária já existir há 30 anos e de, durante esse período de tempo, estar associada a 275 acidentes de viação, nos quais perderam a vida 16 familiares e amigos de presos políticos bascos.
Fonte: Gara
Julgamento em Paris: Cenas de comédia na sala de audiências e de tragédia na prisão
No tribunal especial de Paris estão a ser julgados dez militantes bascos. O processo deixou sequências para lembrar, de testemunhos arrepiantes sobre a forma como os prisioneiros bascos são tratados nas prisões francesas até chamadas de atenção só por se ter as mãos nos bolsos. Estas são algumas delas.
Prossegue a «caça às bruxas»
O movimento anti-repressivo denunciou mais este novo episódio de «caça às bruxas», mas reiterou a ideia de que a repressão não irá enfraquecer a solidariedade para com os perseguidos políticos. Denunciou também a atitude repressiva do Estado espanhol quando em Euskal Herria, «nos últimos meses, se têm dado passos importantes para alcançar uma verdadeira situação de democracia».
Amigos de Aramendi e Olzomendi, no 11.º acidente deste ano relacionado com a dispersão
A dispersão prisional imposta pelos estados espanhol e francês aos presos políticos bascos esteve na origem de mais um acidente de viação de familiares e amigos (onze em 2010), ocorrido na sexta-feira passada em Bordéus, segundo informou ontem o Movimento pró-Amnistia. Embora os quatro amigos dos presos políticos naturais do herrialde de Lapurdi Eñaut Aramendi e Mattin Olzomendi tenham saído ilesos do sinistro, a viatura em que seguiam quando regressavam da visita à prisão francesa de Châtearoux ficou totalmente inutilizada.
De acordo com a nota de imprensa emitida pelo movimento anti-repressivo, os amigos de Aramendi e Olzomendi, enganaram-se no percurso na viagem de regresso da prisão, tendo entrado na cidade de Bordéus. O acidente deu-se quando procuravam sair da cidade, tendo sido abalroados por um eléctrico. Na mesma nota, realçam o facto de a dispersão penitenciária já existir há 30 anos e de, durante esse período de tempo, estar associada a 275 acidentes de viação, nos quais perderam a vida 16 familiares e amigos de presos políticos bascos.
Fonte: Gara
Julgamento em Paris: Cenas de comédia na sala de audiências e de tragédia na prisão
No tribunal especial de Paris estão a ser julgados dez militantes bascos. O processo deixou sequências para lembrar, de testemunhos arrepiantes sobre a forma como os prisioneiros bascos são tratados nas prisões francesas até chamadas de atenção só por se ter as mãos nos bolsos. Estas são algumas delas.
Arantxa MANTEROLA