Ontem, dia 6 de Dezembro, na sequência de um comunicado publicado e de uma nota enviada pela ASEH (Associação de Solidariedade com Euskal Herria) aos órgãos de comunicação social, um membro desta associação e um representante dos Lagunak (organização integrada na Askapena), acompanhados por cerca de uma dezena de amigos do País Basco, estiveram à disposição da imprensa em frente à Embaixada espanhola em Lisboa, tendo prestado declarações a quem compareceu no local.
Na ocasião, vincou-se a importância destas iniciativas e mais ainda num dia que simboliza a imposição da Constituição espanhola ao Povo Basco e a negação do seu direito à autodeterminação. Neste contexto, salientou-se a secular resistência do Povo Basco à assimilação e a esperança que hoje atravessa a sociedade basca, em grande medida coincidente com o cessar-fogo da organização armada ETA e com a abertura de um processo que visa conduzir a uma confrontação democrática e negociada com o Estado. Neste sentido, foram também destacadas as múltiplas iniciativas, na defesa do direito à independência ou na dos direitos civis e democráticos, geradas no seio da própria sociedade basca, bem como o acordo «Lortu Arte» e o Acordo de Gernika, com ampla participação de forças políticas, sindicais e sociais.
Por último, enfatizou-se a necessidade de a sociedade civil se tornar garantia sólida do avanço do processo, bem como o envolvimento internacional, também imprescindível ao desenvolvimento do processo e à criação de pressão sobre os estados espanhol e francês.
Como nota final, foi referida a necessidade de quebrar as múltiplas barreiras de silêncio que, ainda hoje, os grandes meios de comunicação colocam ao conflito basco e à realidade que se vive em Euskal Herria.
Por outro lado, também em Lisboa, cerca de 100 pessoas estiveram presentes numa Euskal Jaia (Festa Basca), que teve lugar na Voz do Operário no sábado à noite. Houve trikitixa e txalaparta ao vivo, euskal dantzak, euskal kantak, e a animação foi grande. Os pratos de petiscos portugueses (no ponto) e a cerveja também ajudaram à festa. Irrintzi batzuk entzun dira... / Ouviram-se alguns irrintzis...
Na ocasião, vincou-se a importância destas iniciativas e mais ainda num dia que simboliza a imposição da Constituição espanhola ao Povo Basco e a negação do seu direito à autodeterminação. Neste contexto, salientou-se a secular resistência do Povo Basco à assimilação e a esperança que hoje atravessa a sociedade basca, em grande medida coincidente com o cessar-fogo da organização armada ETA e com a abertura de um processo que visa conduzir a uma confrontação democrática e negociada com o Estado. Neste sentido, foram também destacadas as múltiplas iniciativas, na defesa do direito à independência ou na dos direitos civis e democráticos, geradas no seio da própria sociedade basca, bem como o acordo «Lortu Arte» e o Acordo de Gernika, com ampla participação de forças políticas, sindicais e sociais.
Por último, enfatizou-se a necessidade de a sociedade civil se tornar garantia sólida do avanço do processo, bem como o envolvimento internacional, também imprescindível ao desenvolvimento do processo e à criação de pressão sobre os estados espanhol e francês.
Como nota final, foi referida a necessidade de quebrar as múltiplas barreiras de silêncio que, ainda hoje, os grandes meios de comunicação colocam ao conflito basco e à realidade que se vive em Euskal Herria.
Por outro lado, também em Lisboa, cerca de 100 pessoas estiveram presentes numa Euskal Jaia (Festa Basca), que teve lugar na Voz do Operário no sábado à noite. Houve trikitixa e txalaparta ao vivo, euskal dantzak, euskal kantak, e a animação foi grande. Os pratos de petiscos portugueses (no ponto) e a cerveja também ajudaram à festa. Irrintzi batzuk entzun dira... / Ouviram-se alguns irrintzis...