sexta-feira, 19 de setembro de 2014

René González: «Sentimo-nos heróis como qualquer cubano»

[Entrevista de Hugo Janeiro.] René González, preso e condenado pelos EUA num processo político, esteve na Festa do Avante!. Ao Órgão Central do PCP o patriota cubano, libertado após cumprir a sentença, rejeitou ser um arquétipo e sublinhou a heroicidade de Cuba e do seu povo; denunciou os EUA como os principais promotores do terrorismo e explicou como resistiram os cinco anti-terroristas, três dos quais (Antonio, Ramón e Gerardo) permanecem encarcerados apesar da crescente exigência da sua libertação, pelo que, nota, «este é o momento para que o governo norte-americano tome a decisão correcta: aplicar a justiça e libertá-los». (odiario.info)

«Honor Revolucionario al "Mono Jojoy"», de Coordinadora Simón Bolívar (CSB)
Las FARC-EP encarnan la indignación nacional expresada en la solidaridad de todo el país con la justa protesta campesina. Y el «Mono», admirador del Che Guevara y de Simón Bolívar, como también de Jacobo Arenas y Manuel Marulanda, representa uno de sus más preclaros dirigentes revolucionarios que abrigó el objetivo de alcanzar el poder para el pueblo, luchando siempre por crear las condiciones materiales que lo hicieran posible.

«"Exemplar"», de Rui SILVA (manifesto74)
O que espanta é a extraordinária mobilização em torno da ideia e da ambição de independência, quando durante a campanha eleitoral todos os poderes do mundo - a União Europeia, os Estados Unidos, a NATO, o FMI, a banca, o governo inglês e até a rainha lá do burgo - ingeriram de forma clara no processo.