Milhares de pessoas secundaram a manifestação que decorreu esta tarde em Donibane Lohizune (Lapurdi) para exigir «toda a verdade» sobre o que se passou com Jon Anza, fazendo frente aos habituais obstáculos colocados pela Polícia, desde a manhã.
A manifestação partiu da Praça Louis XIV depois das 17h30, entre palavras de ordem como «Herriak ez du barkatuko» [O povo não perdoará] e encabeçada por uma faixa onde se lia «Egia jakin nahi dugu» [Queremos saber a verdade], em euskara e francês.
Os controlos policiais instalados desde esta manhã na fronteira entre Gipuzkoa e Lapurdi não impediram que cerca de 5000 pessoas respondessem à mobilização, que decorreu na véspera do primeiro aniversário do desaparecimento de Jon Anza e na qual se podiam ver numerosas ikurriñas com crepes negros.
Numerosos agentes políticos e sociais, bem como eleitos e personalidades do mundo cultural, estiveram presentes na marcha, que acabou no local onde se iniciou.
No acto final, Anaiz Funosas e Gabi Mouesca sublinharam que não acreditam na versão oficial sobre o que aconteceu a Jon Anza, tendo interpelado directamente Michèle Alliot-Marie e Alfredo Pérez Rubalcaba a esse respeito e garantido que não irão parar até saber toda a verdade.
Criticaram também a atitude «manipuladora» dos meios de comunicação, em especial franceses, acusando-os de querer «sujar» a imagem de Anza e da sua família.
Fonte: Gara
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Ver também: «Euskal Herria exigiu o esclarecimento da morte de Jon» (com reportagem fotográfica de Kaleko Begiak), em boltxe.info
Os controlos policiais instalados desde esta manhã na fronteira entre Gipuzkoa e Lapurdi não impediram que cerca de 5000 pessoas respondessem à mobilização, que decorreu na véspera do primeiro aniversário do desaparecimento de Jon Anza e na qual se podiam ver numerosas ikurriñas com crepes negros.
Numerosos agentes políticos e sociais, bem como eleitos e personalidades do mundo cultural, estiveram presentes na marcha, que acabou no local onde se iniciou.
No acto final, Anaiz Funosas e Gabi Mouesca sublinharam que não acreditam na versão oficial sobre o que aconteceu a Jon Anza, tendo interpelado directamente Michèle Alliot-Marie e Alfredo Pérez Rubalcaba a esse respeito e garantido que não irão parar até saber toda a verdade.
Criticaram também a atitude «manipuladora» dos meios de comunicação, em especial franceses, acusando-os de querer «sujar» a imagem de Anza e da sua família.
Fonte: Gara
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Ver também: «Euskal Herria exigiu o esclarecimento da morte de Jon» (com reportagem fotográfica de Kaleko Begiak), em boltxe.info
