terça-feira, 13 de setembro de 2011

Em Algorta, 'ongi etorri' a Aitor Artetxe

Cerca de 150 pessoas do bairro e das redondezas participaram, no sábado passado, no ongi etorri a Aitor Artetxe Rodriguez, ex-preso político de Algorta (Getxo, Bizkaia). O acto decorreu na Telletxe plaza pelas 13h30, tendo por fito comemorar o facto de o jovem estar novamente entre os seus, depois de quase três anos preso. Durante a cerimónia, Aitor recebeu um ramo de flores, que depois ofereceu à mãe. O Aitor teve palavras de agradecimento para os familiares, os amigos e os conterrâneos, e ainda para os que, durante o tempo que passou na prisão, lhe ofereceram a sua solidariedade. Da mesma forma, recordou os presos bascos que deixou para trás. Para além do carinho dos seus conterrâneos, o Aitor recebeu também o da Etxerat, o do Movimento pró-Amnistia ou o dos dois últimos presos do município a serem libertados - Gabi Basañez e Zigor Goikoetxea -, na forma de um poema, uma txapela, um aurresku e as chaves da amnistia. Denunciou-se também dispersão penitenciária a que os presos de Algorta são submetidos exibindo-se os seus retratos.
Na foto, Aitor Artetxe, ao meio, ajeitando a txapela.
Fonte: Koska Irratia / Notícia mais desenvolvida: ukberri.net

Fotos: Aitor Artetxeri ongi etorria (ASEH via ukberri.net)

Txupinazo a favor dos direitos civis e políticos nas festas de Altsasu
Os jovens Gorka Angiano e Gorka Unamuno, acompanhados pela autarca Garazi Urrestarazu, irão acender a mecha dos cinco dias de festa em Altsasu (Nafarroa). Desta forma, o Bildu de Altsasu quis prestar uma pequena homenagem a «duas pessoas cujos direitos civis e políticos foram violados», na medida em que lhes foi vetado «o direito a trabalhar em liberdade por e na sua terra.»

Os irmãos Saralegi vão ser julgados por «ameaças terroristas» pela Audiência Nacional espanhola
Os irmãos Daniel e Xabier Saralegi vão julgados na próxima quinta-feira, dia 15 de Setembro, na Audiência Nacional, por «ameaças terroristas», depois de um guarda-costas ter feito queixa deles em Novembro do ano passado. Contra eles, pedem um ano e oito meses de prisão, mais três anos de «desterro», durante os quais não poderão estar a menos de 400 metros da sua casa. Os factos em causa ocorreram a 3 de Novembro de 2010. Os jovens relataram assim o que se passou... [Ver: noticias de navarra]
Notícia completa: ateakireki.com