quarta-feira, 21 de julho de 2010

Leituras


«Julio de Impunidad», de Ahaztuak 1936-1977 (associação de vítimas do golpe de Estado, da repressão e do regime franquista)
"Algunos dicen que somos locos / porque soñamos siempre lo mismo / palabras necias, oídos sordos / más vale locos que mal nacidos"

«Guillermo Ichua», Iñaki EGAÑA, historiador
"O autor utiliza a personagem popular de Guillermo Ichua, que viveu em Urberuaga em finais do século XIX e cujas histórias se situam «entre a picaresca e o engano», para denunciar a «cegueira induzida» e a «hipocrisia supina» que dominam o mundo nos nossos dias. «Os Ichua tornaram-se uma praga», afirma Egaña."

«Justicia o humanidad», de Antonio ALVAREZ-SOLÍS, jornalista
Numa espécie de ensaio sobre a justiça e o humanismo, surgido a partir do «Debate da Nação» (espanhola), Alvarez-Solís defende uma visão humanista da sociedade, afirmando que, face «às leis ditadas pela prevaricação moral», não «resta outra saída senão ressuscitar o humanismo que preserve a dignidade do ser humano».

«De cómo doña Barcina armó la tremolina», de Jesus VALENCIA, educador social
"A arremetida municipal contra as peñas de Iruñea era previsível. Doña Yolanda tem por bem esmagar - como o cavalo de Átila - qualquer rebento de criatividade cidadã que desponte ao seu redor."