terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Yelena Nájera: «Ley mordaza: o con la burguesía o con la clase obrera»

la burguesía no es psicópata, la burguesía no da puntada sin hilo y sabe perfectamente que este sistema funciona así: o ellos, los millonarios empresarios y sus secuaces; o nosotros/as, la clase que no tenemos para sobrevivir más que el cada vez más mísero sueldo ganado con nuestro propio trabajo.
Cada vez urge más que nosotras/os también entendamos esto, porque si no lo hacemos seguiremos cayendo en bucle en la falacia de sus discursos «ciudadanos» y humanistas, que no son más que lenguaje para confundir y hacer pensar que a lo mejor les podemos «convencer» para que sean más «buenos» (boltxe.info)

«Interior cria umha base de dados de "suspeitosas/os" sem controlo judicial», de Ceivar (ceivar.org)
As medidas policiais e jurídicas que estamos a contemplar durante estes meses som o indicador mais clarificador da situaçom de excepcionalidade repressiva polo que estamos a atravessar. As forças de repressom acadam as quotas de poder mais elevadas das últimas décadas e o Poder Judicial adapta-se para ser um mero instrumento ao seu dispor. As investigaçons policiais e as sentenças já nom podem ocultar que o seu fundamento è atalhar a disidência política.

«Das Primaveras do capital aos Outonos que nos querem impor», de Bruno CARVALHO (manifesto74)
Quando rebenta uma greve em Portugal, as peças jornalísticas fazem-se com lamuriantes reportagens sobre as duras consequências da luta dos trabalhadores sobre outros da mesma condição com que nenhum jornal alguma vez se preocupa. O direito ao trabalho é, de facto, a coisa mais importante para governantes, patrões e jornalistas. Mas só em dias de greve.