sábado, 16 de junho de 2012

Vítimas de ambas as partes apresentam uma reflexão conjunta

Pela primeira vez, vítimas de diversas expressões violentas do conflito armado em Euskal Herria surgiram juntas, em Donostia, para dar conta da dinâmica Gleencree, designação relacionada com a localidade irlandesa em que realizaram a primeira reunião, em 2007.
Este processo de reflexão conjunta cresceu desde então num sigilo absoluto e veio hoje a público. Fá-lo, em qualquer caso, sem procurar uma continuação, e apresentando as suas conclusões como um contributo para um novo cenário. / Ver: naiz.info e Berria

Reparação e memória
naiz.info * E.H.
Enquanto o autarca invisível de Iruñea dava uma conferência de imprensa sobre a decisão da sua chefe, que correu com o PSN e companhia do Governo de Nafarroa «pelo bem geral» do herrialde, no saguão da sede municipal viviam-se momentos de emoção, reconhecimento e reparação à memória usurpada durante décadas. Os familiares dos vereadores e trabalhadores da Câmara Municipal iruindarra fuzilados durante o levantamento armado fascista de 1936 inauguraram a placa colocada num espaço à entrada do edifício municipal, na sequência da sua aprovação em sessão plenária pela maioria (todos os votos a favor, com excepção dos da UPN e do PP). Na placa, simples, lê-se o seguinte: «El Ayuntamiento y la ciudad de Pamplona en memoria y homenaje / a los que fueron corporativos municipales // Iruñeko Udalak eta Hiriak eskaina, Espainako II. // Errepublikari leial irauteagatik hil zuten [...]» / Mais info: naiz.info

Fusilatuei omenaldia Iruñeko udaletxean