Oskar Matute (Alternatiba), Josu Murgia (Aralar), Ibon Cabo (EA) e Marije Fullaondo (esquerda abertzale) deram uma conferência de imprensa em Bilbo para comunicar a sua análise sobre a banca e o modelo bancário. Reivindicaram a necessidade de criação de uma banca «basca, pública e solidária», que responda aos interesses dos cidadãos e que não esteja ao serviço do mercado.
Pediram ao PNV, PSE e PP que garantam a presença de todas as forças políticas no Conselho da Kutxabank. Intervieram Oskar Matute e Marije Fullaondo, em castelhano e euskara, respectivamente. / Ver: Gara
PNV, PP e PSOE, os primeiros fura-greves de dia 31 de Maio
Estas três forças políticas decidiram ontem de manhã na Junta de Porta-vozes da CM de Bilbo manter a data da sessão de Câmara ordinária de Maio, prevista para dia 31, precisamente o dia para o qual a maioria dos sindicatos bascos convocou uma greve no sector público. O Bildu criticou a decisão e apontou o dedo a Azkuna, que antes adiara a realização do Conselho Cívico por causa de um jogo do Athletic.
O porta-voz do grupo municipal do Bildu, Txema Azkuenaga, que tinha solicitado a alteração da data da próxima sessão de Câmara por coincidir com a jornada de greve convocada no sector público, criticou duramente esta decisão, que qualificou como uma declaração de intenções das referidas forças políticas «a favor dos cortes cada vez maiores no sector público, especialmente na saúde e na educação».