A Mesa do Congresso espanhol vai analisar esta segunda-feira a decisão de ceder uma sala à iniciativa 1512-2012 Nafarroa Bizirik, que foi convidada pelos deputados de Amaiur, PNV e Geroa Bai, depois de o porta-voz do PP, Alfonso Alonso, e o deputado da UPN, Carlos Salvador, terem solicitado ao presidente da Câmara, Jesús Posada, que reconsiderasse esta concessão, qualificando os membros da plataforma referida como «ex-etarras e próximos da esquerda abertzale». É previsível que a maioria do PP se imponha e vete a presença da plataforma navarra.
[Na sequência, há referência a verdadeiras preciosidades do referido Alonso e ainda da presidente do Governo navarro, Yolanda Barcina; mas destacamos esta, do deputado da UPN, integrada na mesma notícia do Gara:] «Salvador, por seu lado, deu ontem uma conferência de imprensa em Iruñea, referindo que a 1512-2012 Nafarroa Bizirik "pretende ser uma plataforma aparentemente cultural, espontânea e popular, mas não deixa de ser na realidade o braço político armado (sic) da esquerda abertzale"». / Martxelo DÍAZ
Nafarroa Bizirik! Nafarroa vive! (lip-dub popular)
Sobre a iniciativa lip-dubiana, ver aseh.
Leitura:
«Lo de 1512 ya era antiterrorismo», de Floren AOIZ (Gara)
Más tarde o más temprano tenía que ocurrir. Algunos lo habían adelantado y ahora aparece formulado como nuevo dogma: rechazar la conquista de 1512 es hacer el juego a los «terroristas». Esto es, detrás de la crítica de la invasión está, como no podía ser de otro modo, ETA.