No acto participaram cerca de meio milhar de pessoas, entre as quais se podiam ver representantes da esquerda abertzale, NaBai, EA, PSN e IUN. Com os acordes de um grupo de corda de fundo, foi-se alternando a leitura de poemas com o relato das experiências de familiares de fuzilados.
A presidente da associação que os agrupa em Nafarroa, Olga Alcega, recordou que naquele local, há quase 76 anos, foram fuzilados contra o muro da cidadela 298 iruindarras, que se juntam aos 14 presos condenados à morte pela fuga da prisão de Ezkaba e que fazem parte dos 3452 navarros desaparecidos por causa da repressão franquista. / Notícia completa: Gara