O porta-voz da esquerda abertzale Pernando Barrena acusou o Estado espanhol de tentar fazer com que o processo democrático «apodreça como água estagnada», e, perante isso, reiterou a determinação da esquerda abertzale em continuar a ser um «agente pró-activo na resolução democrática e na transformação sociopolítica», embora tenha de o fazer «a partir da ilegalização, da prisão, da acusação e do banco dos réus».
Barrena proferiu estas declarações numa conferência de imprensa do movimento Eleak na qual participou juntamente com militantes da esquerda abertzale processados em diferentes casos, como o Bateragune ou o da D3M e do Askatasuna.
Fez também um apelo à participação na manifestação que terá lugar em Bilbo no dia 5 de Maio para protestar contra estes julgamentos.
O porta-voz da esquerda abertzale disse que o julgamento «político» da D3M e do Askatasuna que em breve terá início, a sentença «política» sobre o caso Bateragune e a que se ficou a conhecer há duas semanas para «prolongar a pena de prisão a pessoas que já cumpriram a sua condenação» constituem «gravíssimos ataques contra o processo de solução democrática». / Ver: Gara
Ver também: «Currin pensa que não faz sentido pedir a dissolução da ETA e que isso podia ser mesmo "um risco"» (Gara)
O facilitador sul-africano disse não saber do que é que o Governo espanhol «está à espera» para dar início à aproximação dos presos políticos bascos. Currin proferiu estas declarações na estreia do documentário Gazta zati bat-A Piece of Cheese, realizado pelo bertsolari Jon Maia e produzido pela iniciativa Nazioen Mundua.
O facilitador sul-africano disse não saber do que é que o Governo espanhol «está à espera» para dar início à aproximação dos presos políticos bascos. Currin proferiu estas declarações na estreia do documentário Gazta zati bat-A Piece of Cheese, realizado pelo bertsolari Jon Maia e produzido pela iniciativa Nazioen Mundua.
«"Defender o direito ao voto foi o nosso crime", afirmam em Bilbo», de N.G. (Gara)