sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Iñaki Gil de San Vicente: «La corrupción es necesaria»

El capital no juega con cromos, sino con pueblos oprimidos, clases explotadas, mujeres machacadas, infancia hambrienta y tercera edad exprimida hasta la muerte. Rebajar al ser humano a la categoría de cromo es un ejemplo gélido pero real de fetichismo corruptor: para el capital Euskal Herria es una factura. (boltxe.info)

«Brindis al Sol», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Las FSE desplegadas en Euskal Herria por encima de la voluntad popular solo tienen una misión y ésta es política: Mantener mediante la violencia armada y la amenaza la ocupación de Euskal Herria y el cumpliento de las leyes extranjeras. [...] La retirada de las fuerzas de ocupación españolas y francesas es condición para la paz y para la libertad. La retirada de las leyes extranjeras también es condición para la paz y la libertad porque una ertzaintza bajo leyes españolas es un cuerpo policial español de idénticas funciones a las FSE.

«Casa Branca ganhou processo para manter em segredo o assassinato de cidadãos norte-americanos por drones», de Pascal LAUER (ODiario.info)
É sabido que cada terça-feira o presidente Obama designa pessoalmente quem irá ser assassinado a seguir por drones norte-americanos. E uma juíza federal, pronunciando-se sobre tal comportamento digno do chefe de um gangue de criminosos, vem reconhecer que se acumula na ordem jurídica dos EUA «um emaranhado de leis e precedentes que de facto permitem ao Poder Executivo proclamar como perfeitamente legais certas acções que parecem, à superfície, incompatíveis com a Constituição e as leis». Mudam as armas de execução, mas a natureza criminosa do imperialismo está há muito consagrada.

«Sobre o Suicídio», de Liliana de SOUSA (kontra-korrente)
O músico desempregado que, desesperado, se atirou do telhado da sua casa com a sua mãe octogenária, os suicídios que antecedem os despejos em Espanha, os gregos que usam o «suicídio público» e os velhos do Alentejo abandonado que, parece, se estão a matar ainda mais são transformados em soundbytes e em pornografia que o telejornal explora para nos manter na maior das alienações quanto à origem social do suicídio.